11/11/2010 16h24 - Atualizado em
05/05/2016 12h08
Vitória Basquete e Cetaf se reforçam para a sequência do NBB
Após as contratações que prometem reforçar o time dentro das quatro linhas, o Vitória Basquete anunciou na tarde desta quinta-feira (11) mais um reforço, porém, desta vez, ele vai atuar fora de quadra, para dar um gás no time que disputa o Novo Basquete Brasil (NBB). Em comunicado, o clube apresentou Ângelo Varejão, como novo Diretor Técnico. O dirigente é ex-atleta e irmão do jogador da seleção brasileira e da NBA, Anderson Varejão. As equipes capixabas que disputam o NBB são apoiadas pela Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Sesport).
Em seu discurso, o novo reforço revelou os motivos que o levaram a aceitar o convite da diretoria do Vitória Basquete. “Acredito nesse projeto e a experiência está sendo muito boa. Este é um projeto caçula no Novo Basquete Brasil e é bom poder amadurecer junto com ele”, destacou o dirigente.
Ângelo Varejão tem 29 anos, jogou no basquete do Saldanha da Gama e, posteriormente, seguiu para Franca (SP), assim como seu irmão, mas problemas nos joelhos o tiraram de quadra precocemente. À frente de um novo desafio, ele acredita que é hora de revelar um novo grupo para o basquete capixaba.
“O basquete capixaba sempre revelou valores individuais. Acredito que é a hora de revelar um conjunto para o basquete. Já houve nomes de peso no Estado como Luiz Felipe e Márcio, Efigênio, Sandro e Aylton e mais recentemente o Anderson. Acredito que seja possível surgir vários nomes em uma equipe”, apontou ele.
O novo dirigente já esteve presente no banco, no último jogo, em que a equipe venceu o Paulistano (SP) por 81 a 78. Em sexto lugar na classificação, com uma vitória e uma derrota, a equipe da capital se prepara agora, para enfrentar o Minas Tênis Clube (MG), em Belo Horizonte, no próximo dia 14. Em sua única partida no NBB, os mineiros perderam, fora de casa, para o Araraquara (SP) por 93 a 74.
Cetaf
Se o Vitória se reforçou fora das quadras, o outro capixaba que disputa a Liga Nacional contratou o ala/pivô, Omar para completar o elenco do Cetaf, nesta temporada. O jogador fez parte do time de Vila Velha no primeiro ano do NBB, 2007 a 2008, e está de volta para o lugar que ele considera a sua casa.
“Sinto-me em casa aqui no Espírito Santo. Morar em Vila Velha é ótimo, porque é uma cidade bacana, com praias legais. Estou muito feliz por ter voltado”, destacou.
No alto de seus 2,03 metros, o paulista Omar apontou como grande diferencial para o seu retorno: a comissão técnica do Cetaf formada pelo ex-jogador Márcio Azevedo, de quem foi parceiro de quadras em sua última passagem por Vila Velha. “Já tinha muito admiração por ele quando jogávamos juntos. Ele é muito perspicaz, tem uma ótima leitura do jogo e tem um poder de motivação grande. Tenho certeza que vou aprender muito com ele, assim como aprendi quando era treinado por Luiz Felipe.
Com passagens pela seleção brasileira de base e times de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, o jogador é considerado pela direção a peça que faltava no tabuleiro do Cetaf. Para o dirigente Luiz Felipe Azevedo, a chegada de Omar deixa a equipe de Vila Velha completa para a sequência do campeonato.
“Precisávamos de mais uma peça para ficar com 10 jogadores adultos, porque o Robson e Pablo ainda são considerados juvenis. Agora teremos condições de fazer coletivos e treinar as jogadas com o time que passa a maior parte do tempo em quadra”, explicou o dirigente.
Após duas derrotas nos dois primeiros jogos, para o Paulistano (SP) e para o Pinheiros (SP), o Cetaf tenta reabilitação no campeonato no dia 17, contra o Flamengo (RJ), no Ginásio Tartarugão, em Vila Velha.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesport
Júnior Costa
9901-9914
assessoria.sesport@gmail.com
Twitter: @sesport
Texto: Sérgio Rangel
Em seu discurso, o novo reforço revelou os motivos que o levaram a aceitar o convite da diretoria do Vitória Basquete. “Acredito nesse projeto e a experiência está sendo muito boa. Este é um projeto caçula no Novo Basquete Brasil e é bom poder amadurecer junto com ele”, destacou o dirigente.
Ângelo Varejão tem 29 anos, jogou no basquete do Saldanha da Gama e, posteriormente, seguiu para Franca (SP), assim como seu irmão, mas problemas nos joelhos o tiraram de quadra precocemente. À frente de um novo desafio, ele acredita que é hora de revelar um novo grupo para o basquete capixaba.
“O basquete capixaba sempre revelou valores individuais. Acredito que é a hora de revelar um conjunto para o basquete. Já houve nomes de peso no Estado como Luiz Felipe e Márcio, Efigênio, Sandro e Aylton e mais recentemente o Anderson. Acredito que seja possível surgir vários nomes em uma equipe”, apontou ele.
O novo dirigente já esteve presente no banco, no último jogo, em que a equipe venceu o Paulistano (SP) por 81 a 78. Em sexto lugar na classificação, com uma vitória e uma derrota, a equipe da capital se prepara agora, para enfrentar o Minas Tênis Clube (MG), em Belo Horizonte, no próximo dia 14. Em sua única partida no NBB, os mineiros perderam, fora de casa, para o Araraquara (SP) por 93 a 74.
Cetaf
Se o Vitória se reforçou fora das quadras, o outro capixaba que disputa a Liga Nacional contratou o ala/pivô, Omar para completar o elenco do Cetaf, nesta temporada. O jogador fez parte do time de Vila Velha no primeiro ano do NBB, 2007 a 2008, e está de volta para o lugar que ele considera a sua casa.
“Sinto-me em casa aqui no Espírito Santo. Morar em Vila Velha é ótimo, porque é uma cidade bacana, com praias legais. Estou muito feliz por ter voltado”, destacou.
No alto de seus 2,03 metros, o paulista Omar apontou como grande diferencial para o seu retorno: a comissão técnica do Cetaf formada pelo ex-jogador Márcio Azevedo, de quem foi parceiro de quadras em sua última passagem por Vila Velha. “Já tinha muito admiração por ele quando jogávamos juntos. Ele é muito perspicaz, tem uma ótima leitura do jogo e tem um poder de motivação grande. Tenho certeza que vou aprender muito com ele, assim como aprendi quando era treinado por Luiz Felipe.
Com passagens pela seleção brasileira de base e times de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, o jogador é considerado pela direção a peça que faltava no tabuleiro do Cetaf. Para o dirigente Luiz Felipe Azevedo, a chegada de Omar deixa a equipe de Vila Velha completa para a sequência do campeonato.
“Precisávamos de mais uma peça para ficar com 10 jogadores adultos, porque o Robson e Pablo ainda são considerados juvenis. Agora teremos condições de fazer coletivos e treinar as jogadas com o time que passa a maior parte do tempo em quadra”, explicou o dirigente.
Após duas derrotas nos dois primeiros jogos, para o Paulistano (SP) e para o Pinheiros (SP), o Cetaf tenta reabilitação no campeonato no dia 17, contra o Flamengo (RJ), no Ginásio Tartarugão, em Vila Velha.
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Júnior Costa
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Texto: Sérgio Rangel