11/06/2010 11h43 - Atualizado em
05/05/2016 12h05
Subsecretário da Sesport recebe premiação da CBF
O subsecretário para Assuntos Administrativos da Secretaria de Estado de Esportes e Lazer (Sesport), Wallace Nascimento Valente, foi eleito o segundo melhor árbitro do Brasil, pela comissão de arbitragem da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Em seu último ano de arbitragem, Valente ainda foi agraciado na última segunda-feira (07) como o melhor árbitro do Campeonato Estadual de 2010, pela Associação Capixaba de Cronistas Esportivos (Acec).
No quadro nacional desde 1999, Valente não escondeu a felicidade pelos dois resultados conquistados em seu último ano dentro das quatro linhas. “É um reconhecimento importante para a carreira de qualquer profissional, seja ele jogador, treinador ou árbitro. E no último ano então, uma premiação como essa significa que você está saindo de cena realizando um bom trabalho”, destacou.
Campeonato Brasileiro, Campeonato Mundial Universitário, Campeonato Estadual, não importa qual seja a competição: Wallace Valente garante que a seriedade e o compromisso com o jogo limpo e com a competitividade fazem parte de sua carreira. O resultado da dedicação veio em 2008, quando o árbitro capixaba foi eleito pelo jornal esportivo carioca Lance como o árbitro mais regular da competição naquele ano, recebendo assim o apito de ouro.
“O árbitro às vezes não tem seu trabalho reconhecido. São muitos anos de dedicação, treinamento, para conquistarmos a regularidade. E se o jogador fica feliz quando joga bem uma partida, o árbitro fica feliz por não aparecer durante o jogo, por ter uma participação discreta. Mas tenho certeza de que foram anos importantes e de muitos aprendizados”, contou.
Daqui pra frente, após pendurar o apito e os cartões, Valente disse que gostaria de se dedicar a formar novas gerações de juízes e assistentes. Talvez seja por isso que ele vem se dedicando aos cursos de formação, oferecidos pela Sesport em vários municípios capixabas.
“Esse curso é um legado que a Sesport está deixando para os municípios e para os profissionais. Além disso, está oportunizando aos municípios a redução de custos com a contratação de árbitros e assistentes de outras cidades para trabalhar, muitas vezes, em uma competição local”, concluiu.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesport
Júnior Costa
(27) 9901-9914
(27) 3235-7192
Twitter: @sesport
Site: www.sesport.es.gov.br
Orkut: Comunicação Sesport
No quadro nacional desde 1999, Valente não escondeu a felicidade pelos dois resultados conquistados em seu último ano dentro das quatro linhas. “É um reconhecimento importante para a carreira de qualquer profissional, seja ele jogador, treinador ou árbitro. E no último ano então, uma premiação como essa significa que você está saindo de cena realizando um bom trabalho”, destacou.
Campeonato Brasileiro, Campeonato Mundial Universitário, Campeonato Estadual, não importa qual seja a competição: Wallace Valente garante que a seriedade e o compromisso com o jogo limpo e com a competitividade fazem parte de sua carreira. O resultado da dedicação veio em 2008, quando o árbitro capixaba foi eleito pelo jornal esportivo carioca Lance como o árbitro mais regular da competição naquele ano, recebendo assim o apito de ouro.
“O árbitro às vezes não tem seu trabalho reconhecido. São muitos anos de dedicação, treinamento, para conquistarmos a regularidade. E se o jogador fica feliz quando joga bem uma partida, o árbitro fica feliz por não aparecer durante o jogo, por ter uma participação discreta. Mas tenho certeza de que foram anos importantes e de muitos aprendizados”, contou.
Daqui pra frente, após pendurar o apito e os cartões, Valente disse que gostaria de se dedicar a formar novas gerações de juízes e assistentes. Talvez seja por isso que ele vem se dedicando aos cursos de formação, oferecidos pela Sesport em vários municípios capixabas.
“Esse curso é um legado que a Sesport está deixando para os municípios e para os profissionais. Além disso, está oportunizando aos municípios a redução de custos com a contratação de árbitros e assistentes de outras cidades para trabalhar, muitas vezes, em uma competição local”, concluiu.
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Júnior Costa
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