02/09/2009 14h55 - Atualizado em
05/05/2016 11h44
Praia Tênis busca arrancada na Liga Nacional de Handebol
O Praia Tênis Clube, representante capixaba na Liga Nacional de handebol feminino, enfrenta nesta quinta-feira (03), a equipe de Novo Hamburgo, buscando se recuperar das duas derrotas na competição. O jogo contra a equipe de Santa Catarina, às 19 horas, no Ginásio da Secretaria de Estado de Esportes e Lazer (Sesport), é importante para a equipe que busca a classificação na Liga. A entrada é franca.
A equipe capixaba, que conta com o apoio da Secretaria de Estado de Esportes e Lazer, está estacionada no sexto lugar da tabela, com duas derrotas nos dois jogos disputados e enfrenta o time de Novo Hamburgo, Santa Catarina, que está na terceira colocação, com uma vitória e dois empates.
“A primeira derrota já era esperada. Jogamos muito bem, acima das expectativas, contra a Metodista, equipe tricampeã nacional, e perdemos por apenas dois gols de diferença (29 a 27), e por pouco não vencemos as campeãs. Para o segundo jogo, aconteceram várias situações que nos complicaram. A viagem de mais de 30 horas para Concórdia, deixou as meninas cansadas, algumas atletas subestimaram a equipe adversária e por isso perdemos muitos gols, fator decisivo para a derrota”, justificou a técnica do Praia, Kátia Amanajás, que comandou o treinamento no Ginásio da Sesport, na tarde desta quarta-feira (02).
A equipe capixaba tem esperanças de classificação para os playoffs, mas precisa começar a vencer as partidas na Liga Nacional de Handebol Feminino. A seqüência de jogos em casa é vista como ideal para a arrancada da equipe na tabela de classificação.
“Eu acredito muito no potencial dessas meninas. Esse jogo contra o Novo Hamburgo será muito importante para a sequência do campeonato. Vamos ver se a última derrota em Santa Catarina foi por causa da longa viagem ou pelos erros do nosso time”, disse Kátia Amanajás, que completa convocando a torcida, “o fator casa conta muito para essas meninas, se tiver uma boa torcida elas vão junto”.
A equipe se reforçou para a competição, trazendo a pivô Shayane Oliveira, que em 2008 disputou a Liga pela equipe de Blumenau, Santa Catarina, e buscou a ponta-esquerda Baby, que disputou as ligas de 2007 e 2008 pelo Praia, mas que estava no Clube Caxias, do Rio de Janeiro.
“Esse grupo é muito bom. Elas já treinam juntas desde 2007 e são muito unidas dentro e fora de quadra, mas não terei problemas para me adaptar ao conjunto. Aliás, elas me receberam muito bem, pois mesmo jogando contra, sempre tive bom relacionamento com elas”, disse a carioca Shayane, apelidada de Shay pelo grupo.
Baby diz que não perdeu o entrosamento com as companheiras de time, mesmo tendo jogado por outra equipe em 2008. “Minha primeira participação na Liga foi com esse time, em 2007, e desde então nosso time cresceu muito. Perdemos dois jogos, mas a batalha só está começando. Temos chances de estar entre as três melhores equipes do País e vamos jogar para isso”, promete a ponta-esquerda.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesport
Filipe Calmon
(27) 3314.3526/ 9901.9914 assessoria.sesport@gmail.com
Texto: Bruno Almeida
A equipe capixaba, que conta com o apoio da Secretaria de Estado de Esportes e Lazer, está estacionada no sexto lugar da tabela, com duas derrotas nos dois jogos disputados e enfrenta o time de Novo Hamburgo, Santa Catarina, que está na terceira colocação, com uma vitória e dois empates.
“A primeira derrota já era esperada. Jogamos muito bem, acima das expectativas, contra a Metodista, equipe tricampeã nacional, e perdemos por apenas dois gols de diferença (29 a 27), e por pouco não vencemos as campeãs. Para o segundo jogo, aconteceram várias situações que nos complicaram. A viagem de mais de 30 horas para Concórdia, deixou as meninas cansadas, algumas atletas subestimaram a equipe adversária e por isso perdemos muitos gols, fator decisivo para a derrota”, justificou a técnica do Praia, Kátia Amanajás, que comandou o treinamento no Ginásio da Sesport, na tarde desta quarta-feira (02).
A equipe capixaba tem esperanças de classificação para os playoffs, mas precisa começar a vencer as partidas na Liga Nacional de Handebol Feminino. A seqüência de jogos em casa é vista como ideal para a arrancada da equipe na tabela de classificação.
“Eu acredito muito no potencial dessas meninas. Esse jogo contra o Novo Hamburgo será muito importante para a sequência do campeonato. Vamos ver se a última derrota em Santa Catarina foi por causa da longa viagem ou pelos erros do nosso time”, disse Kátia Amanajás, que completa convocando a torcida, “o fator casa conta muito para essas meninas, se tiver uma boa torcida elas vão junto”.
A equipe se reforçou para a competição, trazendo a pivô Shayane Oliveira, que em 2008 disputou a Liga pela equipe de Blumenau, Santa Catarina, e buscou a ponta-esquerda Baby, que disputou as ligas de 2007 e 2008 pelo Praia, mas que estava no Clube Caxias, do Rio de Janeiro.
“Esse grupo é muito bom. Elas já treinam juntas desde 2007 e são muito unidas dentro e fora de quadra, mas não terei problemas para me adaptar ao conjunto. Aliás, elas me receberam muito bem, pois mesmo jogando contra, sempre tive bom relacionamento com elas”, disse a carioca Shayane, apelidada de Shay pelo grupo.
Baby diz que não perdeu o entrosamento com as companheiras de time, mesmo tendo jogado por outra equipe em 2008. “Minha primeira participação na Liga foi com esse time, em 2007, e desde então nosso time cresceu muito. Perdemos dois jogos, mas a batalha só está começando. Temos chances de estar entre as três melhores equipes do País e vamos jogar para isso”, promete a ponta-esquerda.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesport
Filipe Calmon
(27) 3314.3526/ 9901.9914 assessoria.sesport@gmail.com
Texto: Bruno Almeida