18/11/2010 16h36 - Atualizado em
05/05/2016 12h08
Handebol do Castro Alves se prepara para representar o Brasil nos Jogos Sul-Americano Escolar
Sem medo do favoritismo a equipe de handebol feminina infantil do Colégio Castro Alves, de Cariacica, treina para a disputa dos Jogos Sul-Americano Escolar, que serão realizados de 29 a 03 de dezembro, em Lima, no Peru. Campeãs das Olimpíadas Escolares, etapa nacional deste ano, realizado em Fortaleza (CE), elas vão representar o Espírito Santo e o Brasil na competição.
“O Brasil é favorito e vamos para lá, para confirmar nosso favoritismo. Nosso time está muito forte e vamos lutar pelo tricampeonato em três anos de competição”, afirmou o treinador do time, Emerson Erlacher.
Este ano, o colégio de Cariacica vai tentar repetir o feito de 2008, quando também representou o Brasil e foi o campeão da competição disputada no Uruguai.
Nos jogos, o Brasil estará no Grupo A, ao lado de Argentina, Equador e Chile. No Grupo B estarão Bolívia, Uruguai, Paraguai e Peru. Apesar do favoritismo, o Erlacher aponta os principais adversários do Brasil no torneio.
“A Argentina é o adversário mais complicado da nossa chave, mas na competição Uruguai e Paraguai também são bons candidatos”, avaliou.
Se preparando para competição desde o início de agosto, o treinador inovou para exigir mais das atletas que vão ao Sul-Americano. As jogadoras da categoria infantil estão treinando com o time o juvenil para se acostumar com alto nível de um campeonato internacional.
“A gente já evoluiu bastante em relação às Olimpíadas Escolares e o nível já está onde queríamos há um mês. Por isso, elas estão treinando com as meninas mais velhas”, revelou o treinador.
Outra estratégia para preparar melhor a equipe é trazê-la de Cariacica, para treinar em Vitória, no Ginásio Jayme Navarro de Carvalho, na sede da Secretaria de Estado de Esportes e Lazer (Sesport), devido às dimensões oficiais da quadra com 40 metros, 10 a mais do que a quadra do colégio.
Artilheira das Olimpíadas Escolares deste ano, com 51 gols, Jéssica Mazioli, de 14 anos, vai participar de seu primeiro torneio internacional. Por isso, ela reconhece o frio na barriga antes da viagem e revela que a artilharia é o que menos importa.
“Sempre tem uma ansiedade, ainda mais agora sendo um torneio internacional. Eu não tenho metas de gols, mas espero sempre me superar. O propósito principal é conquista do grupo”, contou.
Assim como o treinador, ela não foge favoritismo, mas faz um alerta contra o já ganhou. “Temos um favoritismo pelas conquistas dos anos anteriores, mas não vai ser fácil, pois os outros países estão bem fortes. E, também, entrar no ‘já ganhou’, não leva a nada. Todos entram em quadra com a mesma chance de vitória e vence que fizer o melhor durante o jogo”, afirmou a atleta de 1,70m.
Há pouco mais de uma semana para o embarque, o treinador Emerson Erlacher conta o que não pode faltar na bagagem da equipe que vai ao Peru. “Temos que levar muita comida do Brasil. Porque lá, eles colocam molho de abacate e pimenta em tudo e não vamos ter tempo de nos acostumar com a comida que, inclusive, eles comem fria”, finalizou.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesport
Júnior Costa
9901-9914
assessoria.sesport@gmail.com
Twitter: @sesport
Texto: Sérgio Rangel
“O Brasil é favorito e vamos para lá, para confirmar nosso favoritismo. Nosso time está muito forte e vamos lutar pelo tricampeonato em três anos de competição”, afirmou o treinador do time, Emerson Erlacher.
Este ano, o colégio de Cariacica vai tentar repetir o feito de 2008, quando também representou o Brasil e foi o campeão da competição disputada no Uruguai.
Nos jogos, o Brasil estará no Grupo A, ao lado de Argentina, Equador e Chile. No Grupo B estarão Bolívia, Uruguai, Paraguai e Peru. Apesar do favoritismo, o Erlacher aponta os principais adversários do Brasil no torneio.
“A Argentina é o adversário mais complicado da nossa chave, mas na competição Uruguai e Paraguai também são bons candidatos”, avaliou.
Se preparando para competição desde o início de agosto, o treinador inovou para exigir mais das atletas que vão ao Sul-Americano. As jogadoras da categoria infantil estão treinando com o time o juvenil para se acostumar com alto nível de um campeonato internacional.
“A gente já evoluiu bastante em relação às Olimpíadas Escolares e o nível já está onde queríamos há um mês. Por isso, elas estão treinando com as meninas mais velhas”, revelou o treinador.
Outra estratégia para preparar melhor a equipe é trazê-la de Cariacica, para treinar em Vitória, no Ginásio Jayme Navarro de Carvalho, na sede da Secretaria de Estado de Esportes e Lazer (Sesport), devido às dimensões oficiais da quadra com 40 metros, 10 a mais do que a quadra do colégio.
Artilheira das Olimpíadas Escolares deste ano, com 51 gols, Jéssica Mazioli, de 14 anos, vai participar de seu primeiro torneio internacional. Por isso, ela reconhece o frio na barriga antes da viagem e revela que a artilharia é o que menos importa.
“Sempre tem uma ansiedade, ainda mais agora sendo um torneio internacional. Eu não tenho metas de gols, mas espero sempre me superar. O propósito principal é conquista do grupo”, contou.
Assim como o treinador, ela não foge favoritismo, mas faz um alerta contra o já ganhou. “Temos um favoritismo pelas conquistas dos anos anteriores, mas não vai ser fácil, pois os outros países estão bem fortes. E, também, entrar no ‘já ganhou’, não leva a nada. Todos entram em quadra com a mesma chance de vitória e vence que fizer o melhor durante o jogo”, afirmou a atleta de 1,70m.
Há pouco mais de uma semana para o embarque, o treinador Emerson Erlacher conta o que não pode faltar na bagagem da equipe que vai ao Peru. “Temos que levar muita comida do Brasil. Porque lá, eles colocam molho de abacate e pimenta em tudo e não vamos ter tempo de nos acostumar com a comida que, inclusive, eles comem fria”, finalizou.
Informações à Imprensa:
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Júnior Costa
9901-9914
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Twitter: @sesport
Texto: Sérgio Rangel