08/09/2015 09h06 - Atualizado em
05/05/2016 14h01
Espírito Santo conquista medalha inédita nos Jogos da Juventude
Abias Jacobsen. Este é o nome do medalhista de prata dos Jogos Escolares da Juventude 2015. Parece um pouco difícil de pronunciar, mas é bom se acostumar com a promessa do xadrez capixaba. Morador de São José do Garrafão, distrito de Santa Maria de Jetibá, interior do Espírito Santo, Abias é um jovem talento capixaba.
Depois de conquistar uma medalha de bronze na modalidade de xadrez blitz na edição 2014, agora Abias leva para casa o segundo lugar no xadrez pensado, o mais tradicional do esporte. “Fico muito feliz em conseguir essa medalha. Com essa colocação já estou no Pan-Americano do Paraguai, em dezembro desde ano. Ano que vem já estarei na etapa juvenil dos Jogos da Juventude, e continuarei lutando para conquistar mais títulos. O xadrez é minha vida”, contou o pequeno atleta.
No município de Santa Maria de Jetibá o xadrez é disciplina obrigatória nas escolas municipais, o que acabou levando Abias para o esporte. “Comecei a jogar xadrez aos sete anos, e aos 10 comecei a competir. Treino na maioria das vezes sozinho, em casa, mas as aulas na escola também me ajudam muito. Sei que viver do xadrez é difícil, mas sonho em sempre continuar competindo”, completou Abias.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesport
Mariana Bolsoni
(27) 99901-9914 / 3636-7027
www.sesport.es.gov.br
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Depois de conquistar uma medalha de bronze na modalidade de xadrez blitz na edição 2014, agora Abias leva para casa o segundo lugar no xadrez pensado, o mais tradicional do esporte. “Fico muito feliz em conseguir essa medalha. Com essa colocação já estou no Pan-Americano do Paraguai, em dezembro desde ano. Ano que vem já estarei na etapa juvenil dos Jogos da Juventude, e continuarei lutando para conquistar mais títulos. O xadrez é minha vida”, contou o pequeno atleta.
No município de Santa Maria de Jetibá o xadrez é disciplina obrigatória nas escolas municipais, o que acabou levando Abias para o esporte. “Comecei a jogar xadrez aos sete anos, e aos 10 comecei a competir. Treino na maioria das vezes sozinho, em casa, mas as aulas na escola também me ajudam muito. Sei que viver do xadrez é difícil, mas sonho em sempre continuar competindo”, completou Abias.
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