03/06/2012 19h47 - Atualizado em
05/05/2016 12h23
Capixabas garantem medalhas e o Brasil fecha o Meeting Internacional com surpresas
O Brasil concluiu o III Meeting Internacional de Ginástica Rítmica com 13 medalhas neste domingo (3) em Vitória. A competição, que começou na sexta-feira (01), contou com a participação de atletas de cinco países, Brasil, Rússia, Argentina, Venezuela e Colômbia, e teve como palco o Centro Desportivo Tancredo de Almeida Neves, o Tancredão. Com a casa lotada, o público participou de cada movimento, passando vibração positiva para as ginastas. Depois das três medalhas garantidas no sábado (02) - prata no Conjunto Geral, ouro e prata no Individual Geral -, a Seleção Brasileira de Conjunto conquistou duas pratas na decisão deste domingo (03), uma na coreografia com cinco bolas e outra na de dois arcos e três fitas. A Rússia ficou com o ouro nas duas séries, enquanto a Argentina ficou com dois bronzes.
Angélica Kvieczynski , dona do título no Individual Geral, conquistou mais três ouros para o País nos aparelhos arco (26,225), bola (26,350) e fita (26,050). Natália Gaudio, que havia sido prata no geral, repetiu o resultado nos três aparelhos com 26,075 (bola), 26,150 (arco) e 25,975 (fita). Ela subiu no lugar mais alto do pódio nas maças (26,375), enquanto Angélica ficou com a prata (26,150). A argentina Milagro Pini foi bronze no arco (24,150) e na fita (25,200), e a venezuelana Grisbel Lopez foi bronze na bola (24,475) e nas maças (24,525).
As duas ginastas brasileiras que subiram no pódio tiveram notas muito próximas em todos os aparelhos. Elas destacam que na ginástica rítmica os detalhes fazem a diferença. "É um esporte decidido na hora em que estamos no tablado. Estou muito feliz por ter conquistado essa vitória nas maças e por ter chegado tão perto nos outros aparelhos", comemorou Natália. "Venci por pequenos detalhes. É por isso que nós treinamos tanto. Foi uma competição muito gostosa. A plateia estava maravilhosa", comentou Angélica.
Anita Klemann, uma das técnicas da Seleção Individual, destacou a importância da competição. "Gostei muito desse Meeting. Angélica e Natália, que chegaram até as finais, tiveram desempenhos bem parecidos. O Meeting é muito importante, principalmente quando vemos duas ginastas como elas batalharem por uma boa classificação. É extremamente saudável e faz todas crescerem."
O conjunto brasileiro levantou o público mais uma vez com as apresentações. A primeira série, com cinco bolas, foi embalada pelo tema ‘My way’, de Frank Sinatra, e a segunda, de dois arcos e três fitas, teve o fundo musical de ‘Real in Rio’, do filme Rio. "A palavra ideal foi superação. Esses últimos dias, não pudemos contar com duas ginastas titulares e foi muito difícil, mas por conta da boa estrutura que temos hoje proporcionada pela Confederação Brasileira de Ginástica, podemos trabalhar com mais atletas e as outras que entraram cumpriram muito bem seu papel˜, destacou a técnica Camila Ferezin.
A Rússia, considerado o país mais tradicional na modalidade e o melhor do mundo, foi uma das grandes atrações do evento. Uma das treinadoras que acompanhavam a seleção, Kátia Chegakova, explicou um pouco do trabalho realizado lá. "A escola russa é muito famosa. A ginástica rítmica foi criada lá. Temos muito apoio do governo, com isso, podemos contar com novas academias e centros de treinamentos muito bons." Para ela, o Brasil vem demonstrando um grande crescimento na modalidade. "É possível ver já este ano a evolução da ginástica rítmica brasileira. Vejo que o nível está à altura de competições mundiais. Infelizmente, as brasileiras não estarão presentes nestes Jogos Olímpicos, mas para 2016, aqui no Brasil, com certeza terão muito sucesso."
Resultados
Arco
1 - Angélica Kvieczynski-BRA - 26,225
2 - Natália Gaudio-BRA - 26,075
3 - Milagro Pini-ARG - 24,150
Bola
1 - Angélica Kvieczynski-BRA - 26,350
2 - Natália Gaudio-BRA - 26,150
3 - Grisbel Lopez-VEN - 24,475
Maças
1 - Natália Gaudio-BRA - 26,375
2 - Angélica Kvieczynski-BRA - 26,150
3 - Grisbel Lopez-VEN - 24,525
Fita
1 - Angélica Kvieczynski-BRA - 26,050
2 - Natália Gaudio-BRA - 25975
3 - Milagro Pini-ARG - 25,200
Conjunto 5 bolas
1 - Rússia - 27,550
2 - Brasil - 25,500
3 - Argentina - 19,475
Informações à Imprensa:
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Júnior Costa
(27) 9901-9914
(27) 3235-7192
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Angélica Kvieczynski , dona do título no Individual Geral, conquistou mais três ouros para o País nos aparelhos arco (26,225), bola (26,350) e fita (26,050). Natália Gaudio, que havia sido prata no geral, repetiu o resultado nos três aparelhos com 26,075 (bola), 26,150 (arco) e 25,975 (fita). Ela subiu no lugar mais alto do pódio nas maças (26,375), enquanto Angélica ficou com a prata (26,150). A argentina Milagro Pini foi bronze no arco (24,150) e na fita (25,200), e a venezuelana Grisbel Lopez foi bronze na bola (24,475) e nas maças (24,525).
As duas ginastas brasileiras que subiram no pódio tiveram notas muito próximas em todos os aparelhos. Elas destacam que na ginástica rítmica os detalhes fazem a diferença. "É um esporte decidido na hora em que estamos no tablado. Estou muito feliz por ter conquistado essa vitória nas maças e por ter chegado tão perto nos outros aparelhos", comemorou Natália. "Venci por pequenos detalhes. É por isso que nós treinamos tanto. Foi uma competição muito gostosa. A plateia estava maravilhosa", comentou Angélica.
Anita Klemann, uma das técnicas da Seleção Individual, destacou a importância da competição. "Gostei muito desse Meeting. Angélica e Natália, que chegaram até as finais, tiveram desempenhos bem parecidos. O Meeting é muito importante, principalmente quando vemos duas ginastas como elas batalharem por uma boa classificação. É extremamente saudável e faz todas crescerem."
O conjunto brasileiro levantou o público mais uma vez com as apresentações. A primeira série, com cinco bolas, foi embalada pelo tema ‘My way’, de Frank Sinatra, e a segunda, de dois arcos e três fitas, teve o fundo musical de ‘Real in Rio’, do filme Rio. "A palavra ideal foi superação. Esses últimos dias, não pudemos contar com duas ginastas titulares e foi muito difícil, mas por conta da boa estrutura que temos hoje proporcionada pela Confederação Brasileira de Ginástica, podemos trabalhar com mais atletas e as outras que entraram cumpriram muito bem seu papel˜, destacou a técnica Camila Ferezin.
A Rússia, considerado o país mais tradicional na modalidade e o melhor do mundo, foi uma das grandes atrações do evento. Uma das treinadoras que acompanhavam a seleção, Kátia Chegakova, explicou um pouco do trabalho realizado lá. "A escola russa é muito famosa. A ginástica rítmica foi criada lá. Temos muito apoio do governo, com isso, podemos contar com novas academias e centros de treinamentos muito bons." Para ela, o Brasil vem demonstrando um grande crescimento na modalidade. "É possível ver já este ano a evolução da ginástica rítmica brasileira. Vejo que o nível está à altura de competições mundiais. Infelizmente, as brasileiras não estarão presentes nestes Jogos Olímpicos, mas para 2016, aqui no Brasil, com certeza terão muito sucesso."
Resultados
Arco
1 - Angélica Kvieczynski-BRA - 26,225
2 - Natália Gaudio-BRA - 26,075
3 - Milagro Pini-ARG - 24,150
Bola
1 - Angélica Kvieczynski-BRA - 26,350
2 - Natália Gaudio-BRA - 26,150
3 - Grisbel Lopez-VEN - 24,475
Maças
1 - Natália Gaudio-BRA - 26,375
2 - Angélica Kvieczynski-BRA - 26,150
3 - Grisbel Lopez-VEN - 24,525
Fita
1 - Angélica Kvieczynski-BRA - 26,050
2 - Natália Gaudio-BRA - 25975
3 - Milagro Pini-ARG - 25,200
Conjunto 5 bolas
1 - Rússia - 27,550
2 - Brasil - 25,500
3 - Argentina - 19,475
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