30/07/2010 13h39 - Atualizado em
05/05/2016 12h06
Capixabas acertam últimos detalhes para Campeonato Brasileiro de Ginástica Rítmica
Segundo o ditado, “a prática leva à perfeição”. E é baseado nele que as capixabas da ginástica rítmica se preparam para mais um desafio puxado, o Campeonato Brasileiro de Ginástica Artística e Rítmica e da II Etapa do Circuito Caixa, que acontecem entre os dias 06 a 08 de agosto, no Ginásio do Álvares Cabral, com apoio da Secretaria de Estado de Esportes e Lazer (Sesport).
Sob os olhares atentos e a orientação das técnicas Gizela Batista, Ana Cristina Médici e Mônika Queiroz, as ginastas Drielly Daltoé, Natália Gaudio, Samyra Zumak, Luisa França e Jessica Silveira acertaram os últimos detalhes de suas séries visando a competição. A expectativa das treinadoras é que as capixabas estejam entre as primeiras na disputa por conjuntos. No entanto, não será fácil chegar ao pódio no Campeonato Brasileiro, de acordo com as treinadoras.
Ao todo, o evento trará para Vitória 107 ginastas em três modalidades: ginástica artística feminina e masculina e ginástica rítmica. Os atletas vão representar 24 clubes de oito Estados brasileiros, como Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Sergipe, Distrito Federal, além do Espírito Santo.
Na reta final de treinamentos para a competição, a preparação física e técnica das ginastas já não é mais a mesma do início. O aperfeiçoamento técnico e a prevenção a lesões são prioridades nesta fase pré-competição. É o que explica a técnica Gizela Batista.
“Agora, precisamos manter o que foi feito. Não precisamos mais melhorar a velocidade, nem aumentar altura e agilidade. O que tínhamos que fazer já está feito, até porque temos que evitar as lesões. Nessa fase o mais importante é a repetição, sobretudo para acertar os erros”, afirmou Gizela.
A principal esperança de medalha na disputa individual é Drielly Daltoé, integrante da Seleção Brasileira desde janeiro. Após mais um dia de treinamento, a capixaba revela as diferenças das fases de preparação e conta que para estar entre as melhores é preciso repetir.
“Quando estamos longe dos campeonatos treinamos novos elementos, a parte física e os treinos são menores. Já quando estamos perto de uma competição tudo tem que estar super certo e treinamos de 6 a 7 horas por dia. Os detalhes fazem muita diferença na nota final, por isso temos que repetir sempre”, conclui Drielly.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesport
Júnior Costa
(27) 9901-9914
(27) 3235-7192
assessoria.sesport@gmail.com
Texto: Sérgio Rangel
Sob os olhares atentos e a orientação das técnicas Gizela Batista, Ana Cristina Médici e Mônika Queiroz, as ginastas Drielly Daltoé, Natália Gaudio, Samyra Zumak, Luisa França e Jessica Silveira acertaram os últimos detalhes de suas séries visando a competição. A expectativa das treinadoras é que as capixabas estejam entre as primeiras na disputa por conjuntos. No entanto, não será fácil chegar ao pódio no Campeonato Brasileiro, de acordo com as treinadoras.
Ao todo, o evento trará para Vitória 107 ginastas em três modalidades: ginástica artística feminina e masculina e ginástica rítmica. Os atletas vão representar 24 clubes de oito Estados brasileiros, como Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Sergipe, Distrito Federal, além do Espírito Santo.
Na reta final de treinamentos para a competição, a preparação física e técnica das ginastas já não é mais a mesma do início. O aperfeiçoamento técnico e a prevenção a lesões são prioridades nesta fase pré-competição. É o que explica a técnica Gizela Batista.
“Agora, precisamos manter o que foi feito. Não precisamos mais melhorar a velocidade, nem aumentar altura e agilidade. O que tínhamos que fazer já está feito, até porque temos que evitar as lesões. Nessa fase o mais importante é a repetição, sobretudo para acertar os erros”, afirmou Gizela.
A principal esperança de medalha na disputa individual é Drielly Daltoé, integrante da Seleção Brasileira desde janeiro. Após mais um dia de treinamento, a capixaba revela as diferenças das fases de preparação e conta que para estar entre as melhores é preciso repetir.
“Quando estamos longe dos campeonatos treinamos novos elementos, a parte física e os treinos são menores. Já quando estamos perto de uma competição tudo tem que estar super certo e treinamos de 6 a 7 horas por dia. Os detalhes fazem muita diferença na nota final, por isso temos que repetir sempre”, conclui Drielly.
Informações à Imprensa:
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Júnior Costa
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Texto: Sérgio Rangel