06/08/2010 15h57 - Atualizado em
05/05/2016 12h06
Fazer o dever de casa é a missão das meninas do Praia Tênis Clube
O Centro de Treinamento Jayme Navarro de Carvalho, em Bento Ferreira, Vitória, sede da Secretaria de Estado de Esportes e Lazer (Sesport), vai se tornar um caldeirão na tarde deste sábado (07) quando as meninas do handebol do Praia Tênis Clube entrarem em quadra para enfrentar a Universidade de Caxias do Sul/UCS, às 16 horas, pela Liga Nacional de Handebol.
Após a vitória capixaba sobre o Novo Hamburgo, nesta quinta-feira (05), por 25 a 23, as meninas do Praia estão confiantes. O motivo está no fator casa. A partir deste sábado (07) elas farão uma série de três jogos dentro de seus domínios – quinta-feira (12) contra o Blumenau, às 19 horas e sábado (14), contra o Aceu (SC), às 16 horas –, o que pode alavancar a campanha na Liga Nacional de Handebol. Por isso, os treinos e a conversa foram os principais companheiros da semana que passou.
“Para nós é fundamental fazer o maior de gols possível nesses quatro jogos. As meninas jogam muito bem em casa e a torcida ajuda muito a manter a motivação e o nível de jogo”, revela Kátia Manajas, técnica do Praia.
Para repetir a façanha de 2007, quando o clube chegou às semifinais da competição, Kátia garante que as meninas terão que se desdobrar, mas não esconde que seu time possui qualidades para chegar mais uma vez à fase decisiva.
Apesar disso, ela faz questão de mostrar para as comandadas a receita para fazer dos jogos, dentro de casa, uma oportunidade para apagar as derrotas do início do campeonato. “Temos que ter muita tranquilidade e autoconfiança para vencer. Retirar o que houve de positivo nas derrotas em São Paulo e corrigir os defeitos, pois todas as equipes da Liga são muito fortes”, avalia.
No treino desta sexta-feira (06) muita atenção para a marcação e, principalmente para os contra-ataques das adversárias que pode desequilibrar o jogo. Além disso, muitos chutes e jogadas ensaiadas para surpreender o adversário. Kátia Amanajas parou cada lance para acertar detalhes que podem fazer diferença.
Pior para as goleiras Patrícia e Laís que tiveram de enfrentar o forte ataque e os chutes que se repetiam todas as vezes que a treinadora mandava para uma nova jogada.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesport
Júnior Costa
(27) 9901-9914
(27) 3235-7192
Twitter: @sesport
Site: www.sesport.es.gov.br
Orkut: Comunicação Sesport
Após a vitória capixaba sobre o Novo Hamburgo, nesta quinta-feira (05), por 25 a 23, as meninas do Praia estão confiantes. O motivo está no fator casa. A partir deste sábado (07) elas farão uma série de três jogos dentro de seus domínios – quinta-feira (12) contra o Blumenau, às 19 horas e sábado (14), contra o Aceu (SC), às 16 horas –, o que pode alavancar a campanha na Liga Nacional de Handebol. Por isso, os treinos e a conversa foram os principais companheiros da semana que passou.
“Para nós é fundamental fazer o maior de gols possível nesses quatro jogos. As meninas jogam muito bem em casa e a torcida ajuda muito a manter a motivação e o nível de jogo”, revela Kátia Manajas, técnica do Praia.
Para repetir a façanha de 2007, quando o clube chegou às semifinais da competição, Kátia garante que as meninas terão que se desdobrar, mas não esconde que seu time possui qualidades para chegar mais uma vez à fase decisiva.
Apesar disso, ela faz questão de mostrar para as comandadas a receita para fazer dos jogos, dentro de casa, uma oportunidade para apagar as derrotas do início do campeonato. “Temos que ter muita tranquilidade e autoconfiança para vencer. Retirar o que houve de positivo nas derrotas em São Paulo e corrigir os defeitos, pois todas as equipes da Liga são muito fortes”, avalia.
No treino desta sexta-feira (06) muita atenção para a marcação e, principalmente para os contra-ataques das adversárias que pode desequilibrar o jogo. Além disso, muitos chutes e jogadas ensaiadas para surpreender o adversário. Kátia Amanajas parou cada lance para acertar detalhes que podem fazer diferença.
Pior para as goleiras Patrícia e Laís que tiveram de enfrentar o forte ataque e os chutes que se repetiam todas as vezes que a treinadora mandava para uma nova jogada.
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